I - MODELO DE DALTON:
Dalton foi o primeiro cientista a desenvolver uma teoria atômica, segundo a qual a matéria se compõe de pequeníssimas partículas indestrutíveis chamadas átomos. De acordo com essa teoria, os átomos de determinada substância ou elemento são idênticos entre si, mas são diferentes dos átomos dos outros elementos.
Verificou ainda que as reações químicas não passam de uma redisposição dos átomos, e que, para se obter um composto de substâncias diversas, é preciso formar átomos compostos contendo um número definido de átomos de cada elemento. Essa teoria já está ultrapassada hoje em dia.
Assim Dalton conclui que:
- A matéria é formada por partículas extremamente pequenas chamadas átomos;
- Os átomos são esferas maciças, indestrutíveis e intransformáveis;
- Os átomos que apresentam mesmas propriedades (tamanho, massa e forma) constituem um elemento químico;
- Os átomos podem se unir entre si formando “átomos compostos”;
- Uma reação química nada mais é do que a união e separação de átomos.
II - MODELO DE RUTHERFORD:
Propôs um modelo atômico: o átomo seria como um sistema solar em miniatura, cujo "sol" - o núcleo - concentra quase toda a massa e toda a carga positiva do sistema; gravitando em torno do núcleo, em órbitas elípticas, estão os elétrons, cuja soma de cargas negativas é igual a carga positiva nuclear com o que se tem o equilíbrio elétrico e a conseqüente estabilidade do conjunto. O dinamarquês Bohr deu uma fundamentação teórica ao modelo.
III - MODELO DE BOHR:
Sugeriu que um átomo de hidrogênio consistia em um único elétron perfazendo uma órbita circular ao redor de um próton central (o núcleo), sendo a energia do próton quantizada (isto é, o elétron poderia carregar apenas uma quantidade bem definida de energia). Com esse modelo, conseguiu explicar a origem das bolsas espectrais.