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INVENTÁRIO DE ESTOQUE

No final de cada exercício, as empresas devem inventariar seus estoques de materiais (matérias primas, materiais de embalagem, materiais em processamento, produtos acabados e em elaboração, serviços em andamento e mercadorias para revenda) e tal inventário deve ser escriturado no “Livro de Registro de Inventário”, sendo que devem ser observadas as prescrições fiscais exigidas (ICMS, IPI e Imposto de Renda).

As empresas costumam parar no final ou início de ano para realizar uma contagem geral de seus estoques físicos, e confrontá-los com os estoques registrados.

Geralmente o confronto desses valores diferem. Uma boa concordância entre eles depende de fatores como: precisão dos registros e das contagens, da confiabilidade dos dados de registro de entrada e saída de materiais que coíbam saídas não autorizadas, do nível de exigência das requisições de materiais do estoque, dos produtos em processos, das perdas em produção (refugos, não conformidades, descarte de preparação de máquinas, amostras, brindes, etc) e do controle de produtos acabados.

Quanto mais reais e confiáveis forem os dados fornecidos no dia a dia pela gestão de estoques, tanto mais simples será o inventário e o balanço administrativo final do exercício. Uma base de integração entre controle de estoques e contabilidade permite um controle permanente de estoques, normalmente informatizado, que permita o acompanhamento diário dos estoques (saldo inicial, compras, saídas e saldo final), tanto físico quanto financeiro.