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GLOSSÁRIO

 

Alfabetização - Processo de apropriação da tecnologia da escrita pela criança.

AlfabetoConjunto de letras que, isoladas ou combinadas, e com alguns sinais como os acentos gráficos, til e cedilha, representam os fonemas. O sistema alfabético do português é composto de 23 letras a que se acrescentam três que só são usadas em casos especiais: k, w, e y.

Analfabetismo - Designa qualquer pessoa que não conheça o alfabeto ou que não saiba ler e escrever, e analfabetismo, a condição de quem não conheça o alfabeto ou não saiba ler e escrever. 

GenêrosOs textos, orais ou escritos, são produzidos em situações específicas de interação entre quem fala ou escreve e quem ouve ou lê. Como resultado, os textos se constroem segundo: fala ou escreve; para quem fala ou escreve; com que objetivo fala ou escreve; sobre o que fala ou escreve; que função atribui à sua fala ou à sua escrita. A combinação desses elementos resulta, em cada situação, em um texto com determinadas características.

Grafema - É a unidade do sistema de escrita que, na escrita alfabética, representa o fonema. Consiste em letras ou conjunto de letras que represente um só fonema (no sistema alfabético do português, não mais que duas letras, por exemplo: ch, nh, lh, ss, rr, sc, sç, gu, qu.

Letramento - Processo de desenvolvimento de habilidades e conhecimentos necessários para uma participação competente nas práticas sociais que envolvem a língua escrita: ler e escrever diferentes gêneros de textos de diferentes gêneros, em diferentes suportes, para diferentes objetivos, em interação com diferentes interlocutores.

Ortografia - Conjunto de normas que unificam a escrita, determinando a forma correta da grafia das palavras, segundo as convenções (prefixo grego orto = direito, correto, + grafia: ortografia = escrita correta). Quando a criança se torna alfabética, apropriou-se do sistema alfabético, mas ainda desconhece as convenções do sistema ortográfico.

Vocabulário - Pedagogicamente, é considerado sob duas perspectivas: as palavras que a criança  conhece, como resultado de suas interações no contexto familiar, cultural, social; e aquelas que a criança precisa conhecer, para ampliar seus conhecimentos e suas possibilidades de expressão e de compreensão, tanto na interação oral quanto na leitura e na produção de textos – esta segunda perspectiva é a que a escola adota, partindo, naturalmente, do que a criança já conhece.